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Dario de bordo de Mkfelippe

Testamos uma aula de esgrima para mulheres

Sempre pensei em esgrima como aquele esporte que aparece às vezes durante as Olimpíadas, mas ninguém dá muita bola. Apesar de achar esteticamente linda, a modalidade nunca havia me chamado a atenção. Até receber um e-mail que contava sobre a existência de academias que a oferecem em São Paulo. Melhor! Segundo esse mesmo e-mail, mulheres frequentavam as aulas (a gente sempre acha que superou o próprio machismo até achar inusitado o fato de uma mina fazer alguma coisa específica, certo?). Na hora, meu interesse pelo assunto cresceu. Então fui pesquisar. 

Não existem registros oficiais sobre a origem da esgrima no mundo. Nem data, nem local. Nada. Considera-se, então, que tenha surgido na Pré-História, desde a primeira vez que o homem utilizou algum objeto para se defender do ataque de outro homem e preservar a própria vida. Foi na França, entretanto, que surgiram as primeiras escolas de esgrima, durante o século 17, e, com elas, a luta virou um esporte prestigiado.

A japonesa sera azuma em duelo com a sul-coreana Jeon Hee Sook durante a semifinal dos jogos asiáticos 2018, em Jakarta. A dupla está entre as poucas mulheres que praticam o esporte (Foto: Divulgação)

 

Na prática
Agendei uma aula na Academia da Espada, que fica no Clube Piratininga, no bairro Pinheiros, em São Paulo, fundada pelo professor Renato Moussalii há 13 anos.  

Imaginei que chegaria e vestiria o look branco com máscara e empunharia uma espada. Ledo engano. Passei a aula toda com a minha roupa de academia comum, como fui instruída a ir vestida. “Muita gente chega e acha que vai sair duelando no primeiro dia. A esgrima é um esporte complexo, que exige prática, atenção e estratégia”, me disse Renato. E é mesmo!
Além de mim, neste dia, havia mais duas mulheres. Olivia, que praticou durante 12 anos, ficou afastada por dez “para ter filho, sabe como é”, e acaba de voltar. Marta, que, assim como eu, estreava, convencida por um amigo que treina há mais de 20 anos, e que foi a minha parceira no dia. “As mulheres desistem menos que os homens”, diz Renato. Ainda assim, são minoria: a Academia da Espada soma 25 alunos, sendo apenas quatro mulheres.

A aula começa com uma explicação sobre a diferença entre os dois tipos de esgrima ensinados ali. A medieval não exige roupas específicas, permite movimentos livres e quase nada de técnica. A espada, de corte e com ponta, é mais pesada que a usada para o jogo profissional. A olímpica requer roupas específicas e uma espada que tem cerca de dois quilos e uma espécie de mola na ponta. Exige movimentos ensaiados e precisos, além de estratégias muito bem pensadas. No dia, experimentei a última.

Os movimentos são repetitivos e densos. Aprendi alguns passos e golpes e senti pegar bastante na parte interior de coxas e nos ombros. O mais incômodo, entretanto, foi suportar o peso que a espada faz nos pulsos (tive tendinite algumas vezes e sinto dor na região) e conseguir pensar em métodos para tocar minha adversária e marcar ponto. “Nunca tive um aluno que buscou a prática por estética, a esgrima é um lifestyle. Mas, com certeza, trabalha a musculatura das coxas e glúteos. Além de ombros e região lombar”, diz Renato. Acredito que no longo prazo ajude, sim, a definir a musculatura se combinada com outros tipos de exercícios. “Mas ela apenas modifica o corpo se for praticada durante muitas horas todos os dias”, garante.

O curioso foi constatar que o grande ganho desse esporte é emocional. Ao me colocar no lugar de guerreira, de alguém que pode ou não machucar outra pessoa, senti um poder que nenhuma outra atividade  me trouxe. No passado, fiz boxe e percebi que a estratégia é muito parecida. Mas, com uma arma nas mãos, a sensação de poder é maior. Não à toa,  em tempos de primavera feminista, as mulheres estão descobrindo a modalidade.

Saí  da  aula  cansada e curiosa. Deu vontade de continuar. A experiência valeu pelo contato com mulheres inspiradoras, mães, que têm mais de duas jornadas de trabalho diariamente e, ainda assim, arrumam tempo para lutar (também) fisicamente.

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